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Mostrando postagens de março, 2017

Dom Dinis "O que vos nunca cuidei a dizer" (Cantiga de Amor)

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TROVADOR X SEGREL X JOGRAL

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TROVADOR: Conforme a história transcorrida na idade média, compreende-se por trovador aquele que escreve e canta as cantigas, acompanhado sempre de lira ou harpa. A presentavam-se nas cortes com mensagens políticas e sociais. Muitas das vezes, eram nobres que trovavam por diversão, embora também houvesse trovadores de menor prestígio social que recorriam à sua arte para conseguir proteção e ajuda. SEGREL:  Andava de corte em corte para disseminar arte e literatura, e este poderia compor também como o trovador. A representação de status do Segrel é o seu cavalo, muito precioso na época JOGRAL: Indivíduo que ganhava a vida cantando e recitando poesias. Acompanhava o trovador pelas cortes, mas podia também, se tivesse talento, criar melodias ou textos próprios. Não tinha cavalo.  Fonte das imagens:  http://image.wikifoundry.com/image/1/kTFkeke7Nyq5vHR7A_Qb9w130503/GW289H278 https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R2

O que é o Trovadorismo Medieval?

O Trovadorismo Medieval surgiu no século XII na primeira fase da história de Portugal. Consiste em uma literatura oral divulgada por jograis (artistas medievais que cantavam e recitavam poesias) em feiras, castelos e aldeias. A cantiga era composta pelos trovadores como um conjunto de manifestações literárias. São denominadas cantigas, as expressões literárias cantadas e acompanhadas por instrumentos musicais. Eram divididas em gêneros:  Segundo o conteúdo temático:  Cantiga de Amor   Cantiga de Amigo  Cantiga de Escárnio e Maldizer.  Segundo a organização estrófica: Cantiga de Refrão Cantiga de Mestria Cantiga de Atafinda  Cantiga paralelística  Outras subespécies: Cantiga de Seguir Pastorela Pranto  Alba Tensão * As cantigas serão especificadas nos posts a seguir.